Padre Paulo Ramalho
Eis a ideia para vocês refletirem ao longo da semana: “a psicologia feminina”.
Como é importante que as mulheres conheçam bem a sua psicologia, não só para saber lidar consigo mesmas, mas também para saber lidar com os homens.
Nem de longe, apenas numa breve mensagem, podemos esgotar a riqueza da psicologia feminina. No entanto, pensando no relacionamento com os homens, poderia dizer que as mulheres, de modo geral, são:
a) mais subjetivas
Enquanto os homens são mais focados na realidade exterior e gostam de falar com seus amigos sobre negócios e projetos, as mulheres são mais focadas na sua subjetividade e, de modo geral, na pessoa humana. Quando se juntam com suas amigas, costumam falar de pessoas e experiências pessoais.
b) mais sensíveis
Sendo mais focadas nelas e nas pessoas humanas, são mais sensíveis, sobretudo ao que se refere a elas: elogios, comentários, atitudes que alguém tem com elas etc. São também mais sensíveis em perceber o que os outros estão sentindo. Os homens, por outro lado, como não estão focados em si mesmos, costumam ser mais “casca grossa”.
c) mais complicadas
Justamente porque o mundo das mulheres é um mundo mais subjetivo, pessoal e porque a pessoa humana é bastante rica e complexa, as mulheres tendem a ser mais complicadas. A complicação se deve à sua subjetividade, o que as faz estar sujeitas ao emaranhado complexo dos sentimentos. A solução dos problemas que, em geral, estão relacionados com as pessoas é complexa, pois em tudo há o seu matiz.
d) se desestressam desabafando
Ao contrário dos homens, que se desestressam “não pensando em nada” diante de uma televisão ou folheando as páginas de um jornal, as mulheres se desestressam contando as preocupações, impressões e experiências do dia. Sendo mais sensíveis, é natural que se estressem mais e necessitem continuamente de um “fio terra”.
e) mais abertas, comunicativas
Resolvem os seus problemas normalmente conversando com alguém. Os homens costumam resolver os seus problemas em silêncio, sem pedir a opinião de ninguém, quando muito pedem-na a um amigo, quase nunca a uma mulher. As mulheres, por outro lado, resolvem os seus problemas falando, conversando, pedindo opinião às pessoas em quem confia.
Conhecendo um pouco mais a sua psicologia, as mulheres devem estar atentas às diferenças que guardam em relação aos homens, para encontrar harmonia na relação, para que saibam buscar equilíbrio com os homens. Por outro lado, os homens devem saber respeitar a idiossincrasia feminina vendo nela um complemento.
Uma santa semana a todos!
Pe. Paulo M. Ramalho – Sacerdote ordenado em 1993. Engenheiro Civil formado pela Escola Politécnica da USP; doutor em Filosofia pela Pontificia Università della Santa Croce; Capelão do IICS (Instituto Internacional de Ciências Sociais). Atende direção espiritual na Igreja de São Gabriel, em São Paulo.
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